Combinar nutrientes e hidratação com os
objetivos da atividade é fundamental
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Imagem: Fonte |
A
maioria das atividades de resistência acontece a uma intensidade que permite
até mesmo a contribuição dos estoques de gordura corporais para trabalho
muscular e, portanto, não é preciso priorizar esse nutriente na dieta. Diferente
dos estoques dos outros nutrientes (carboidratos, proteínas, vitaminas e
minerais) em especial os carboidratos, açúcares, uma vez que este nutriente tem
capacidade de armazenamento baixa e é facilmente eliminado nas atividades
físicas. E ainda, objetivando a manutenção da estrutura muscular é interessante
acrescentar antes e após o treino um alimento que contenha proteína de alto
valor biológico (alimentos fonte de origem animal).
O
consumo de líquido também é fundamental, uma vez que o armazenamento de açúcar
requer líquido adicional. É necessário que o atleta já inicie o exercício bem
hidratado. O consumo de líquido durante a prova é determinado de acordo com o
grau de perda de peso. Este valor é mensurado durante o treino, definindo assim
a quantidade de líquido a ser consumida durante a competição. O atleta é pesado
antes e depois do treino e, por exemplo: -2kg de peso = 2 L de líquidos para
reposição.
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Imagem: Fonte |
O mais típico dos prejuízos com uma má suplementação
de carboidratos e hidratação é a fadiga (cansaço) precoce, o que prejudica todo
o desempenho no treinamento/ competição. A desidratação causa consequências
indesejáveis, como: diminuição do fluxo sanguíneo e diminuição do fluxo de
formação de reservas de energia, o que contribui para antecipar o cansaço.
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